43ª. Interpretação psicológica e teológica do conceito de concupiscência – 08/10/1980
1. Desejo levar hoje a termo a análise das palavras pronunciadas por Cristo, no Sermão da Montanha, sobre o “adultério” e a “concupiscência”, e em
1. Desejo levar hoje a termo a análise das palavras pronunciadas por Cristo, no Sermão da Montanha, sobre o “adultério” e a “concupiscência”, e em
1. Chegamos na nossa análise à terceira parte do enunciado de Cristo no Sermão da Montanhai. A primeira parte era: “Ouvistes que foi dito: Não
1. No Sermão da Montanha, Cristo diz: “Ouvistes que foi dito: Não cometerás adultério. Eu, porém, digo-vos que todo aquele que olhar para uma mulher,
1. Durante a última reflexão, perguntamo-nos o que é o “desejo”, de que fala Cristo no Sermão da Montanhai. Recordemo-nos que Ele, falando assim, se
1. Reflitamos nas seguintes palavras de Jesus, tiradas do Sermão da Montanha: “Todo aquele que olhar para uma mulher, desejando-a, já cometeu adultério com ela
1. No Sermão da Montanha, Cristo limita-se a recordar o mandamento “Não cometerás adultério”, sem julgar sobre o assunto do comportamento dos seus ouvintes. O
1. No Sermão da Montanha, disse Cristo: “Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas: Não vim revogar mas completar”i. Para esclarecer em
1. Quando Cristo, no Sermão da Montanha, diz: “Ouvistes que foi dito: Não cometerás adultério”i, refere-se ao que sabia perfeitamente cada um dos seus ouvintes
1. A análise da afirmação de Cristo durante o Sermão da Montanha, afirmação que se refere ao “adultério”, e ao “desejo” a que Ele chama
1. Prosseguindo o nosso ciclo, retomamos hoje o Sermão da Montanha, precisamente o enunciado: “Todo aquele que olha para uma mulher com mau desejo já
“O corpo, e só ele, é capaz de tornar visível o que é invisível: o espiritual e o divino.”
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