63ª. Responsabilidade ética do artista ao tratar o tema do corpo humano – 06/05/1981
1. No Sermão da Montanha pronunciou Cristo as palavras, a que dedicamos uma série de reflexões durante quase um ano. Explicando aos Seus ouvintes o
1. No Sermão da Montanha pronunciou Cristo as palavras, a que dedicamos uma série de reflexões durante quase um ano. Explicando aos Seus ouvintes o
1. Já dedicamos uma série de reflexões ao significado das palavras pronunciadas por Cristo no Sermão da Montanha, em que exorta à pureza de coração,
1. Reflitamos agora —em relação com as palavras de Cristo pronunciadas no Sermão da Montanha— sobre o problema do ethos do corpo humano nas obras
1. Nas nossas precedentes reflexões —quer relativamente às palavras de Cristo, em que Ele faz referência ao “princípio”, quer relativamente ao Sermão da Montanha, isto
1. Convém-nos agora concluir as reflexões e as análises baseadas nas palavras ditas por Cristo no Sermão da Montanha, com que se referiu ao coração
1. Antes de concluir o ciclo de considerações sobre as palavras pronunciadas por Jesus Cristo no Sermão da Montanha, é necessário recordar essas palavras uma
1. No nosso encontro de há semanas, concentramos a atenção sobre a passagem da primeira Epístola aos Coríntios, em que São Paulo chama ao corpo
1. Durante os nossos últimos encontros das quartas-feiras analisamos duas passagens da primeira Epístola aos Tessalonicensesi e da primeira Epístola aos Coríntiosii, a fim de
1. Nas nossas considerações de quarta-feira passada sobre a pureza segundo o ensinamento de São Paulo, chamamos a atenção sobre o texto da primeira Epístola
1. São Paulo escreve na primeira Epístola aos Tessalonicenses: “Esta é a vontade de Deus: a vossa santificação; que eviteis a impureza; que cada um
“O corpo, e só ele, é capaz de tornar visível o que é invisível: o espiritual e o divino.”
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