1. Como tema das nossas futuras reflexões —no âmbito dos encontros de quarta-feira— desejo desenvolver a seguinte afirmação de Cristo, que faz parte do Sermão

1. Recordamos as palavras do Sermão da Montanha, a que fazemos referência no presente ciclo das nossas reflexões de quarta-feira: “Ouvistes —diz o Senhor— o

1. Durante a nossa última reflexão, dissemos que as palavras de Cristo no Sermão da Montanha têm relação direta com o “desejo” que nasce imediatamente

1. Já falamos da vergonha que surgiu no coração do primeiro homem, varão e mulher, ao mesmo tempo que o pecado. A primeira frase da

1. Vamos ler de novo os primeiros capítulos do Livro do Gênesis, para compreender como —com o pecado original— o “homem da concupiscência” tomou o

1. Falando do nascimento da concupiscência no homem, com base no Livro do Gênesis, analisamos o significado original da vergonha, que aparece com o primeiro

1. Em Gênesis 3 é descrito com surpreendente precisão o fenômeno da vergonha, aparecida no primeiro homem juntamente com o pecado original. Uma atenta reflexão

1. A análise que fizemos durante a precedente reflexão estava centrada nas seguintes palavras de Gênesis 3, 16, dirigidas por Deus-Javé à primeira mulher depois

1. O corpo humano na sua original masculinidade e feminilidade, segundo o mistério da criação —como sabemos pela análise de Gênesis 2, 23-25— não é

1. As reflexões, que vamos desenvolvendo no atual ciclo, ligam-se às palavras pronunciadas por Cristo no Sermão da Montanha sobre o “desejo” da mulher por

1. Prosseguindo o nosso ciclo, retomamos hoje o Sermão da Montanha, precisamente o enunciado: “Todo aquele que olha para uma mulher com mau desejo já

1. A análise da afirmação de Cristo durante o Sermão da Montanha, afirmação que se refere ao “adultério”, e ao “desejo” a que Ele chama