1ª. Em colóquio com Cristo sobre os fundamentos da família – 05/09/1979
1. Há tempos que estão em curso os preparativos para a próxima Assembléia ordinária do Sínodo dos Bispos, que se realizará em Roma no outono
Ciclo I
1. Há tempos que estão em curso os preparativos para a próxima Assembléia ordinária do Sínodo dos Bispos, que se realizará em Roma no outono
1. Na quarta-feira passada iniciamos o ciclo de reflexões sobre a resposta dada por Cristo Senhor aos seus interlocutores acerca da pergunta sobre a unidade
1. Referindo-nos às palavras de Cristo sobre o tema do matrimônio, em que Ele apela para o “princípio”, dirigimos a nossa atenção, há uma semana,
1. Cristo, respondendo à pergunta sobre a unidade e indissolubilidade do matrimônio, apelou para aquilo que sobre o tema do matrimônio foi escrito no Livro
1. Na última reflexão do presente ciclo, chegamos, a partir das palavras do livro do Gênesis, a uma conclusão preliminar sobre a criação do homem
1. Na reflexão precedente, começamos a analisar o significado da solidão original do homem. O ponto de partida foi-nos dado pelo texto javista, e em particular
1. Convém voltarmos ainda hoje ao significado da solidão original do homem, que emerge sobretudo na análise do chamado texto javista de Gênesis 2. Permite-nos o
1. As palavras do livro do Gênesis Não é conveniente que o homem esteja sói são quase um prelúdio da narrativa da criação da mulher.
1. Seguindo a narrativa do Livro do Gênesis, verificamos que a “definitiva” criação do homem consiste na criação da unidade de dois seres. A sua
1. Recordemo-nos ter Cristo apelado para o que existia “no princípio”, quando foi interrogado sobre a unidade e a indissolubilidade do matrimônio. Citou as palavras
1. Pode-se dizer que a análise dos primeiros capítulos do Gênesis nos obriga, em certo sentido, a reconstruir os elementos constitutivos da original experiência do
1. Que vem a ser a vergonha e como explicar a falta dela no estado de inocência original, na profundidade mesma do mistério da criação
“O corpo, e só ele, é capaz de tornar visível o que é invisível: o espiritual e o divino.”
Institucional
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