13ª. A criação como dom fundamental e original – 02/01/1980
Intimidade – O significado oculto da visão 1. Retornamos à análise do texto do Gênesis (Gen 2, 25), iniciado há algumas semanas. De acordo com
Intimidade – O significado oculto da visão 1. Retornamos à análise do texto do Gênesis (Gen 2, 25), iniciado há algumas semanas. De acordo com
1. Que vem a ser a vergonha e como explicar a falta dela no estado de inocência original, na profundidade mesma do mistério da criação
1. Pode-se dizer que a análise dos primeiros capítulos do Gênesis nos obriga, em certo sentido, a reconstruir os elementos constitutivos da original experiência do
1. Recordemo-nos ter Cristo apelado para o que existia “no princípio”, quando foi interrogado sobre a unidade e a indissolubilidade do matrimônio. Citou as palavras
1. Seguindo a narrativa do Livro do Gênesis, verificamos que a “definitiva” criação do homem consiste na criação da unidade de dois seres. A sua
1. As palavras do livro do Gênesis Não é conveniente que o homem esteja sói são quase um prelúdio da narrativa da criação da mulher.
1. Convém voltarmos ainda hoje ao significado da solidão original do homem, que emerge sobretudo na análise do chamado texto javista de Gênesis 2. Permite-nos o
1. Na reflexão precedente, começamos a analisar o significado da solidão original do homem. O ponto de partida foi-nos dado pelo texto javista, e em particular
1. Na última reflexão do presente ciclo, chegamos, a partir das palavras do livro do Gênesis, a uma conclusão preliminar sobre a criação do homem
1. Cristo, respondendo à pergunta sobre a unidade e indissolubilidade do matrimônio, apelou para aquilo que sobre o tema do matrimônio foi escrito no Livro
“O corpo, e só ele, é capaz de tornar visível o que é invisível: o espiritual e o divino.”
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